Chocolate ao leite –
Possui menos gordura hidrogenada na composição, porém é mais doce que
os outros. Inclui cacau sólido, manteiga de cacau, mais de 12% de leite e
açúcar. Não deve ser consumido em grandes quantidades, pois é mais
calórico e pode causar um aumento do peso.
Chocolate branco –
Produzido a partir de manteiga de cacau, apresenta poucos benefícios à
saúde. Seus componentes principais são: leite, manteiga de cacau e
açúcar. Se gostar desse tipo de chocolate, procure as versões sem
açúcar, sem lactose e sem glúten. A versão clássica é muito calórica e
rica em gorduras.
Chocolate amargo
– Para não sabotar a dieta, o chocolate mais indicado para o consumo é o
amargo. Os que possuem 70% de cacau são os mais saudáveis, além de
serem bem menos calóricos e ricos em flavonoides, que melhoram a
circulação. “Fabricado com grãos torrados de cacau, ele contêm pouco
açúcar e não tem acréscimo de leite na composição”, explica Renata. Há
também a versão com 90% cacau, que contém pouco ou nenhum açúcar.
Beneficia o coração, equilibra o colesterol e diminui o estresse. Possui
antioxidantes e previne o envelhecimento precoce. “Já as opções com
percentual menor de cacau, em geral, contêm grandes quantidades de
açúcar e gordura, o que diminui sua qualidade e traz inclusive efeitos
contrários aos do cacau. Portanto, consuma todas as modalidades com
moderação”, finaliza a especialista.
Chocolate meio amargo
– “Sua composição é bem diversificada, conforme a marca do chocolate,
mas é comum conter bastante açúcar, a exemplo do chocolate ao leite, e
gordura. No entanto, é uma opção muito boa para aqueles que não apreciam
o sabor forte do extra-amargo e do amargo”, indica a nutricionista.
Chocolate diet
– Não possuem açúcares na composição, mas podem conter maior teor de
gorduras. Dependendo da marca, pode ser mais calórico do que a versão ao
leite. “Outro fator a ser considerado, se você não é diabético, é que
cada vez que sua boca sente o sabor doce, o corpo inteiro se prepara
para receber o açúcar, só que neste caso o açúcar não vai chegar, então a
vontade de comer o chocolate pode só aumentar. É isto o que acontece
com os chocolates que contêm adoçantes. Porém, se ele não tiver adoçante
e nem mesmo açúcar, e ainda for amargo, pode ser considerado”, alerta a
nutricionista.
Chocolate light – Contém menor quantidade de algum nutriente. No entanto, é preciso ficar atento ao rótulo e comparar com outras versões.
Chocolate sem glúten
– O chocolate puro não contém glúten naturalmente. Porém, alguns
chocolates podem receber o composto ao longo do processo de fabricação.
Ideal para quem tem uma alimentação livre dessa substância, essa versão
do chocolate apresenta garantias de sua ausência.
Chocolate sem lactose –
Feitos para pessoas alérgicas ou intolerantes, essa versão, em geral,
tem o leite substituído por soja ou algum componente isento de lactose.
Chocolate de soja
– Fabricados com leite de soja, normalmente não possuem lactose. Porém,
é preciso ter cuidado, já que algumas pessoas podem apresentar alergia à
soja.
Chocolate protéico – A versão com Whey Protein sacia
o apetite, em comparação aos tradicionais, e incrementa o aporte
protéico do dia. Ajuda a tonificar a musculatura. “Mas, cuidado! Muitas
vezes eles têm uma quantidade grande de gorduras, o que acaba anulando
seus efeitos positivos. Por isto, fique atento sempre ao rótulo dos
chocolates”, explica Renata.
Alfaborra –
“Não é chocolate, apesar de seu gosto e aparência serem iguais! É
utilizado como substituto do cacau. Os produtos feitos com alfarroba
normalmente não possuem glúten, lactose e cafeína, e são ricos em
vitaminas e minerais”, afirma a especialista.
publicado por Rebecca Nogueira - portal uol
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